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ARTIGOS
Páscoa
Páscoa é Passagem
Pastor Eli Fernandes de Oliveira
16.03.2005

PÁSCOA É PASSAGEM!



Os evangélicos sabem que a Festa da

Páscoa era comemorada pelos judeus

muito tempo antes da vinda de Cristo. É

uma celebração profundamente arraigada

na história dos hebreus. Páscoa, do

hebraico "Pessach", significa passagem,

e a festa, muito antiga, acontecia

durante a mudança de estação, no início

da época das colheitas. Era a passagem

para um período de abundância celebrada

com muita alegria por todos. Naquele

tempo, já era tradição comer pão ázimo,

preparado sem fermento, somente farinha

e água, o que, mais adiante, se

tornaria um dos símbolos da Páscoa

Judaica. Quando aconteceu a libertação

do povo hebreu do cativeiro do Egito,

Moisés, orientado por Deus, mudou a

motivação da festa, e a Páscoa passou a

significar, para os hebreus, a passagem

da escravidão para a liberdade, o êxodo

dos judeus do Egito e a libertação da

sua condição de escravos, com dois

momentos distintos: Chag Ha’Pessach, a

Festa do Cordeiro Pascal, e Chag

Ha’matzot, a Festa dos Pães

Ázimos. "Comereis pão sem fermento

(matzá) durante sete dias (...) pois

quem comer pão fermentado (chametz),

desde o primeiro dia até o sétimo, será

cortado da assembléia de Israel" (Êxodo

12:15).



Mônica, minha espôsa, e eu tivemos o

privilégio, há dez anos, de passar os

sete dias do Pessach, em Jerusalém.

Vimos Israel parar, completamente. Não

comiam carne naqueles dias, nenhum

alimento com fermento, que por sí só,

representa as imperfeições do ser

humano. Os judeus ensinam que a massa

se enche de ar e cresce, assim como a

vaidade vã no coração do homem, e que o

verdadeiro sentido da eliminação de

produtos fermentados na Pessach é a

purificação espiritual do coração e da

alma.

Nós não esqueceremos jamais daquela

semana em que, andando pelas ruas de

cidades de Israel, como Jerusalém,

Belém, Jericó, ou observando da janela

do hotel, testemunhamos a celebração,

todas as noites, da principal cerimônia

da Páscoa dos judeus, o Seder, banquete

em todas as residências, que reúne as

famílias em torno de sete alimento

simbólicos.

Terminado o Seder, eles se fartam com

pratos tradicionais da culinária

judaica e a vida volta à normalidade.

Irmãos, não nos esqueçamos de que, na

quinta-feira da semana da Páscoa

Judaica, celebrando a festa, um dia

antes da sua morte na cruz, Jesus

Cristo institui a Ceia do Senhor,

associando o pão e o vinho ao seu corpo

e sangue. Cristo transforma-se no

Cordeiro de Deus (em relação ao

sacrifício de ovelhas na cultura dos

hebreus), imolado, para o perdão dos

pecados da humanidade.

Como são impressionantes os planos de

Deus dentro da história da redenção e

Suas providencias para que o sacrifício

do Seu Filho Jesus acontecesse na

semana da Páscoa, para que hoje a

celebrássemos, nós também, agradecendo-

Lhe tanto a passagem dos hebreus do

Egito para a Israel, como, e muito

mais, a morte vicária e a ressurreição

de Jesus, para a passagem, de todo

aquele que nEle crê, da morte para a

vida, da perdição para a salvação.

CULTOS: Domingo às 10h45 e 18h, Segunda às 19h30 e Quarta e às 19h. Consulte a Programação Completa

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