Para alguns de nós, recordar o dia da conversão haverá de ser uma experiência revigorante. Assim diz o hino: “Ditoso o dia em que aceitei do meu Senhor a Salvação...”.
Não se nasce “cristão”. Conversão é uma decisão, uma escolha. Por isso mesmo, só quem nasceu de novo pra saber que ser cristão é muito mais que adotar hábitos religiosos. Frequentar igreja não salva; o batismo não salva.
A obra de Jesus em nossas vidas teve um começo. Paulo diz aos filipenses que “Ele começou em nós a boa obra...”. Isto infere que não fui cristão sempre e que somos beneficiários da bênção que Deus derramou sobre a humanidade: a possibilidade da reconciliação por meio do sacrifício de Cristo na cruz do calvário. O convencimento de pecado é do Espírito Santo. A confissão de pecados e aceitação de Jesus como Salvador e Senhor é nossa. Aqueles que escolhem Jesus, trarão em si o maravilhoso marco dessa obra especial de Deus: a conversão.
Você tem certeza da sua salvação? Quando aconteceu? Consegue se lembrar? Para alguns, aquele dia ficou registrado em seus corações e, emocionados, não apenas conseguem, a cada ano, recordar as bênçãos inauditas daquele dia, como também enchem seus lábios de louvores a Deus, de gratidão permanente. João 3.1-5 confirma o novo nascimento como necessário! Mas, recordar o dia quando tudo se deu, também. “Que prazer eu senti no dia em que me converti”.
Cantemos, nos alegremos, vibremos. Jesus nos salvou e a porta da salvação está aberta para todos quantos n´Ele creiam. Essa alegria não é sinônimo de fanatismo, senão, uma das evidências dessa “boa obra” que Deus iniciou em nós, trazendo-nos de voltaassim ao propósito d´Ele de antes mesmo de havermos nascido. Mas é começo mesmo: Ele continuará trabalhando em nós, operando, edificando, fazendo uso das adversidades e provações para forjar em nós “medida de Cristo”. Mas, o Senhor que começou a boa obra na nossa vida, creia, Ele mesmo há de completá-la. Tudo está debaixo do Seu domínio.
Salvação é boa obra. Ser discípulo d´Ele é se deixar fascinar pela boa obra!