Com a celebração de 16 de junho de 2013, a Igreja da Liberdade, através de seu Ministério de Música, abre, oficialmente, uma programação que se estenderá por todo o ano, que celebrará o Jubileu de Ouro de “Os Cantores da Liberdade”, coro que se mantém no propósito de cantar para a glória de Deus, qual o salmista escreve: "E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus. Muitos verão essas coisas, temerão e confiarão no Senhor" (Sl. 40.3).
Com este salmo, aprendo que a música que louva a Deus origina-se nEle, não apenas como um pensamento que brota em nossa mente, mas também nos leva a agir, porque é o Senhor quem traz os hinos aos nossos lábios para que O louvemos de todo o coração: "E me pôs nos lábios...". Uma nova música, totalmente diferente daquelas por vezes cantadas antes de nossa conversão. Ao contrário, esse "novo cântico", posto em meus e nos seus lábios pelo Senhor, é inspiração do Eterno quando nos convertemos, ocasião em que descobrirmos o verdadeiro amor; é vibração de nossas cordas vocais tangidas pelo Espírito de Deus em nós. Audição para uma só pessoa, o nosso Senhor, digno de todo o louvor e de toda a adoração: “um hino de louvor ao nosso Deus", que produz poderosos efeitos testemunhais, ao causar nos ouvintes tão grande impacto que os leve a refletir sobre a vida e sua situação com o Eterno: "muitos verão essas coisas, temerão e confiarão no Senhor". Portanto, resta-nos dar aos Cantores da Liberdade os nossos mais sinceros parabéns! Continuem assim, promovendo em nossa Igreja inesquecíveis momentos de deleite espiritual, rumo ao cinquentenário de sua organização!
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Nossa igreja está sustentando, graças ao PAM, os missionários: Pablo Sacilotto, no sul da França, Marcos Mayuruna, aos índios do Amazonas, Jânio Camilo, em Taguaí, interior de São Paulo, Henrique e Juliana, na Europa. Nós os orientamos a fazer uso dos expedientes evangelísticos encontrados no livro de Daniel, utilizados pelo Senhor para testemunho a Nabucodonozor: Ele pôs pessoas salvas em sua companhia - Daniel e seus três amigos. Crentes nos lugares certos, para testemunho do Evangelho; mostrou àquele líder pagão e atribulado que só os valores do Senhor são eternos. Como naquela época, reinam hoje as heranças meramente religiosas, mas, ficou claro ao furioso rei que só o Senhor liberta. Deus salvou aqueles jovens jogados na fornalha e, ainda, mostrou que só o Senhor é Rei nos céus e na terra. Saibam os nossos missionários que eles encontrarão muitos desafios à fé como encontraram aqueles jovens na Babilônia. Mas, é bom que também saibam que, em cada provação, da mesma forma, eles serão honrados e, por consequência, o Senhor de suas honras, sendo também reconhecido e enaltecido, e assim experimentarão no exercício da missão "que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8.28). Mas, só verá o cumprimento dessa preciosa promessa aquele que não tem sua vida por preciosa e, por isso, cumpre com alegria a sua vocação missionária, testemunhando do Evangelho e da graça transformadora do nosso Deus (At 20.24). Que assim vivam e ajam nossos missionários, mundo afora!