Redundância, porque Natal, para nós, acontece todos os dias do ano. Não só em dezembro, pois, conforme já vimos, nem é o mês do nascimento de Jesus. Ele real e paradoxalmente chegou ao nosso mundo, em grande estilo, ainda que humildemente nascesse numa estalagem. Sua vinda foi comunicada pelos profetas, anunciada pelos anjos, nascido de mulher, festejado por um coro celestial. Comemoramos sua vinda, sempre!
Nos domingos deste mês, além do Culto de Natal do dia 25, nossa proposta é permitir que Deus nos brinde com a compreensão, a partir tão somente das Escrituras, do lugar e papel dos personagens do Natal de Jesus, do anúncio profético ao mundo político e religioso, ocasião de seu nascimento em Belém de Judá, há mais de dois mil anos.
Espero que os membros desta igreja se valham da oportunidade única no ano, dos MARAVILHOSOS MUSICAIS NATALINOS e da série de reflexões pastorais sobre os “PERSONAGENS DO NATAL”, para trazer aos cultos aqueles seus amigos preciosos, a fim de que despertem para um Natal além da mera data de presentes natalinos: a notícia do maior acontecimento da história da humanidade! O firmamento coberto por uma “multidão de exércitos celestiais”! Uma cena simplesmente apoteótica! Arrebatadora! Depois, uma estrela paira nos céus da cidade onde começa o calvário, Belém: “Vos nasceu o Salvador...”. Certamente, oportunidade de ouro para seus amigos se converterem a Ele, fazendo-O nascer na manjedoura de seus corações.
Tantos personagens participaram daqueles eventos, cada um mais imprescindível que o outro, tão somente para que o homem se volte para Deus, não pelas mãos de Maria, embalando-o, mas pelas mãos de Jesus, feridas pelos cravos. O calvário inicia-se a partir da revelação do Verbo, no estábulo de Belém. Como não se curvar diante do Rei dos reis, Cristo, o Senhor?!
Mas, não devemos esquecer que o verdadeiro natal de Jesus é o de todos os dias do ano! De todos os tempos!