No culto das 19h, falaremos sobre a fidelidade com que os apóstolos relataram o que ouviram de Jesus naqueles três anos de convivência com Ele. Os discípulos tiveram o privilégio de conhecer Jesus, andar com Ele, ouvir-Lhe a voz, inclusive, chamando-os a segui-Lo: “Sigam-Me”. Tantas coisas maravilhosas ouviram Jesus dizer acerca d’Ele mesmo, da vida presente e da vindoura. Se nos detivéssemos tão somente no Evangelho de João, já seria suficiente para listar afirmações de Jesus, em episódios selecionados da vida dEle, nos quais João procura sustentar que Jesus é o Cristo, o Messias prometido, o Salvador de “todo aquele que nEle crê”.
“Eu sou o pão da vida”; “Eu sou a luz do mundo”; “Eu sou a porta das ovelhas”; “Eu sou o bom pastor”; “Eu sou a ressurreição e a vida”; “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida”; “Eu sou a videira verdadeira”. E João vai mais adiante: faz questão de assegurar que Jesus não foi criado, citando as próprias palavras do Senhor, quando afirma: “Antes que Abraão existisse, Eu Sou” (João 8:58).
Tudo isso, e muito mais, ouvido dos próprios lábios de Jesus, os apóstolos ensinavam aos primeiros cristãos membros da igreja primitiva, e eles criam e “perseveravam na doutrina dos apóstolos...”.
Também ouviram que Jesus morreria na cruz: “quando eu for levantado, a todos atrairei a mim”; mas que voltaria pela segunda vez: “eu vou preparar-vos lugar, mas voltarei, e vos levarei para mim, para que onde eu estiver estejais vós também”. Conquanto não tenhamos tido o privilégio, como os discípulos tiveram, de ter estado com Jesus em Sua primeira vinda ao mundo, o teremos na Sua segunda vinda. Jesus voltará e “todo olho o verá”. E, creiam irmãos, estamos vivendo esse tempo do fim. Quando exatamente? Não sei. Ninguém sabe, além do Pai. Porém, Ele prometeu que voltará e Ele “não é o homem para mentir”. O mundo está suficientemente maduro para o juízo. Todas as profecias estão se cumprindo. Como cantamos, assim está para acontecer: “Os sinais da sua segunda vinda mais se mostram cada vez...”, Breve, mas, muito breve mesmo, a trombeta soará e Jesus gloriosamente aparecerá nas nuvens.
Observem: multiplicam-se as falsas religiões. Os dissimulados profetas expoliam cada vez mais os descuidados. Testemunhamos guerras, inclusive, civis, do oriente ao ocidente - Iémen, Líbia, Egito, Síria, etc. Terremotos devastam países. A maior potência militar e econômica da terra despenca. A desgraça da fome dizima milhões em pleno Século XXI. A televisão, o rádio, a internet, anunciam o desmantelamento da família que, além de pai se levantar contra filhos, filhos contra pais, constatam-se nos quatro cantos as denúncias de abuso sexual, pedofilia, homicídios monstruosos dentro das casas por motivos torpes. Psicólogos advogam o esfriamento do amor e o incremento da solidão angustiante; as tecnologias e a ciência avançam de forma assustadora e insonhável, enquanto despenca a fé de muitos; acendra-se o aviltamento do pós-cristianismo, a começar por onde abundou até recentemente a vigor da graça, evangelístico e missionário, de ganhar o mundo para Cristo. Com a intromissão no conteúdo da pregação cristã da igreja e a tentativa em todo canto do amordaçamento dos profetas de Deus, estabelece-se o princípio do fim, abrindo-se o caminho para o anticristo. Os apóstolos ouviram Jesus dizer que quando essas coisas estivessem acontecendo, o fim estaria muito próximo.
A respeito dessas coisas falaremos, na autoridade do Espírito Santo, no culto das 19h. Ore e venha; traga amigos.