Neste mês, denominado pela LIBER como o Mês da Comunhão, procurei dar o melhor de mim a você, membro da Igreja da Liberdade, porque estou absolutamente convencido de que a igreja que fará diferença no Século XXI será aquela que priorizar os maiores anseios do ser humano, na sua busca de “pertencer”, de “comunidade”, “de família”, “de coletividade”. Não somos mero ajuntamento. Pense nisso! Faça agora sua parte para que a união se estabeleça.
Nos Pequenos Grupos, expressamos essa benção tremenda de sermos membros de um mesmo corpo, pessoas unidas, semelhantes a Jesus, que são a sua igreja e não um aglomerado de pessoas. O chamado Corpo de Cristo expressa-se nos Pequenos Grupos, como pessoas que têm nome. Na igreja primitiva chamavam-se: Paulo, Pedro, Barnabé, Maria, Priscila, Áqüila... Hoje também os crentes têm nome. Qual é o seu nome? Você é membro do Corpo místico de Cristo, como os demais, que lutam, esforçam-se e vencem em Cristo? Que comunidade é a Igreja Batista da Liberdade?
O que mudou em sua vida após a série de mensagens voltadas para a comunhão, para a necessidade de estarmos juntos, amando-nos, perdoando-nos, criando vínculos, aproximando-nos uns dos outros? Se você ainda não mudou, mexa-se! Paulo diz que confessamos o mesmo Senhor, somos dependentes do mesmo Deus e estamos unidos não pelos pés, nem pelas mãos ou pelos rins, mas pelo mesmo sangue que corre em nossas veias espirituais, fazendo-nos família e, “por esse sangue lavados, mais alvos que a neve seremos”. Assim deve ser a unidade da igreja. Os primeiros crentes “mantinham-se juntos e tinham tudo em comum”. A unidade não é meramente eclesiástica, denominacional, organizacional, mas, sim, ESPIRITUAL!
Repreendamos todo tipo de complexo; todo ressentimento que, nutrido, gera a maldita raiz de amargura; repreendamos toda a comparação com quem quer que seja, pois cada pessoa é única, singular. Longe de nós fiquem vaidades, mesmo espirituais, competições e disputas. “Quem quiser ser o maior, seja o menor”.
Celebremos o mês da comunhão como um marco em cada vida. Se assim fizermos, nos enxeremos de alegria, empatia, felicidade, vibrando com as vitórias uns dos outros; uma igreja/família, saudável, de atitudes de apoio, encorajamento e sustentação, simplemente porque, como na canção: “EU PRECISO DE VOCÊ; VOCÊ PRECISA DE MIM, E NÓS PRECISAMOS DE CRISTO, até o fim...sem parar, sem cessar, sem vacilar”. Amém.