Foi assim a igreja de Jerusalém: o mais primoroso modelo de igreja de todos os tempos! As pessoas não eram cristãs por serem membros dela, mas, pelo estilo de vida de crentes que sabiam “em quem” e “no que” criam, e por isso, a sua fé podia ser identificada com o espírito de dedicação, paixão, fogo e entusiasmo. Essas são, até hoje, as marcas de espiritualidade contagiante!
Que ninguém esteja hoje aqui para cumprir suas obrigações. Repito: ser cristão não é pertencer a uma igreja. Isso justificaria o porquê da queda da paixão por Jesus, pelas almas perdidas e pelo exercício de seus dons espirituais na igreja.
Queridos, estamos determinados a ser uma igreja apostólica, que celebra a unidade através do compromisso com a exposição ungida da Palavra, que “é viva e eficaz, e penetra... e julga pensamentos e intenções do coração” (Hb 4.12). A igreja de Jerusalém foi assim: “unânimes na doutrina dos apóstolos” (At 2.42). Tenhamos sede disso! O ministério pastoral da LIBER está decidido a não permitir, nem de longe, que os Pequenos Grupos, a EBD e todos os ministérios de ensino cedam às pressões do pragmatismo de um evangelho fácil, sincrético, híbrido, em detrimento da fidelidade à bendita verdade remidora do calvário!
Vamos explicar um pouco. Em primeiro lugar, estamos determinados a ser o que Jesus quer que nós sejamos: uma igreja apostólica, emanada da experiência de oração. Estamos às portas do Congresso de Missão Integral da igreja e dos 40 Dias de Jejum e Oração! Sabem o que aconteceu quando a igreja de Jerusalém resolveu estar unanimemente em oração? O Espírito Santo foi derramado sobre eles (At 1.14 e 2.1-4). Daí em diante, quando oravam, os enfermos eram sarados, possessos eram libertos e Jesus reconhecido como Senhor!
Em segundo lugar, estamos determinados a ser o que Jesus quer que nós sejamos: uma igreja apostólica, que celebra a unidade por meio da comunhão com Deus e uns com os outros. Na igreja modelar de Jerusalém, eles celebravam a unidade: estavam juntos, tinham tudo em comum. Reuniam-se no templo como nós, hoje, aqui; eram convidados a se reunir em pequenos grupos nas casas, onde partiam o pão e comiam juntos com “singeleza de coração” (At 2.42-47). Nas reuniões nas casas, a gente se conhece e é conhecido, acolhe e integra em santo amor. O conhecimento de Jesus e das Escrituras os impeliu às mudanças, desde os corações aos relacionamentos. A teologia bíblica se expressa nas celebrações da unidade, com os abraços de pessoas simpáticas, que romperam com formalidades que as distanciavam umas das outras e, restauradas que foram pela graça, entusiasmadas, promovem as benditas inclusões com os “bem-vindos” aos filhos pródigos que, ainda que atônitos, deslocados, num primeiro momento, voltam ao lar.
Hoje, mais uma celebração da unidade da Igreja da Liberdade. Estamos longe de chegar aonde Jesus quer que cheguemos. Mas, já estamos com o carro nos trilhos, com todo o entusiasmo! Não esqueçamos: quando os da igreja de Jerusalém estavam todos juntos, o Espírito Santo foi derramado sobre eles! Nós O temos, desde quando nos convertemos! Mas, queremos ser cheios d’Ele! Queremos celebração de unidade que, longe de meras plateias, de simples admiradores de Jesus ou da Igreja da Liberdade, de vulgares shows, represente, unicamente, tributo de louvores de discípulos de Jesus! Abra hoje o seu coração à celebração de Jesus, celebrando a unidade da LIBER conosco!