Tradicionalmente, abril é um mês muito especial para nossa Igreja. No dia 30 de 1909, fomos organizados como Segunda Igreja Batista de São Paulo, e cinco anos depois, em 1914, passamos a ser chamados Igreja Batista da Liberdade. Ano passado comemoramos efusivamente nosso centenário.
Diversos eventos vão marcar este mês: uma "explosão de ideias", quando os membros de nossa Igreja trarão, no decorrer dos três cultos de hoje, suas sugestões sobre o que esperam que seja a influência da Líber no centro de São Paulo, dentro do projeto Cinturão Liberdade; Culto de Gratidão pelos 10 anos de abençoada existência do CREIA; Culto de Gratidão e lançamento do Ministério Celebrando a Recuperação; mês da EBD, ministério de ensino da Palavra que tem crescido muito e abençoado a vida de todos nós; presença do Pr. Joélcio Barreto, nosso antecessor no pastorado da Líber, durante cinco anos, e que será orador nas comemorações dos 101 anos de nossa Igreja; e, repetindo a alegria, a festa do ano de 2009, terminando com chave de ouro, a apresentação especial da Cantata "Na Presença do Senhor".
Vamos oferecer, pois, a Deus, o melhor do nosso louvor, adoração, porque, como cantamos sempre, HOJE É TEMPO DE LOUVAR A DEUS! E os motivos são muitos.
Abriremos a programação deste mês celebrando a ressurreição de Jesus, com a Ceia do Senhor, no culto das 19h, o maior evento histórico e transcendente do Cristianismo, juntamente com a crucificação de Jesus. Vinte anos depois da crucificação e ressureição, Paulo escreveu: "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras: que foi sepultado, que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras: que apareceu a Cefas, e depois aos doze" (1Co 15.3-4).
Toda a pregação dos apóstolos estava centrada na Ressurreição. No Sinédrio, Pedro dá testemunho da Ressurreição de Jesus. Na casa de Cornélio, Pedro faz uma síntese do plano de Deus, em torno da morte e da ressurreição de Jesus. Paulo, em Antioquia da Pisídia, faz o mesmo.
Os apóstolos não acreditaram, a princípio, na Ressurreição do Mestre. Amedrontados, julgavam ter visto um fantasma. Jesus pede que o apalpem e verifiquem que é de carne e ossos. Nada disto foi uma alucinação, miragem ou delírio, mentira ou fraude! Foi algo concreto, inequívoco!
Que a celebração da Ceia do Senhor, hoje, nos conduza à recordação da Páscoa que Jesus instituiu, e que todo o planejamento da Líber para o mês de abril contribua para comemorarmos com profunda gratidão os 101 anos desta amada Igreja.