A Escola Bíblica Dinâmica começa, hoje, o estudo sobre a Igreja de Jesus Cristo. Faremos esse estudo por dedução, ou seja, partiremos dos conceitos gerais, aqueles que definem a Igreja de Jesus Cristo, e chegaremos ao particular, à nossa Igreja. Nela aplicaremos o resultado das ideias assimiladas e a entenderemos como uma manifestação desses conceitos gerais em suas características, em seu jeito de ser Igreja local de Jesus. Estimulamos você a não perder esses estudos eclesiológicos importantíssimos que nossa EBD está promovendo.
O tema da lição de hoje é A ORIGEM E A NATUREZA DA IGREJA. O foco haverá de ser a Igreja Batista da Liberdade, que existe como forma visível no conceito de Igreja no sentido Universal, para o cumprimento dos propósitos de Jesus no mundo. Oramos para que todos os membros da Líber se matriculem na EBD, a fim de que haja maior convicção, resultado do estudo bíblico, da parte dos crentes batizados que professam o nome de Jesus Cristo, que se organizam em ministérios, para fazer a vontade de Deus.
Será que houve, nos primórdios do cristianismo, alguma igreja ideal? Não houve. Nenhuma das igrejas da Ásia Menor – que compreende a Turquia do lado asiático de hoje –, da Galácia, nem mesmo a de Corinto, que tinha todos os dons, mas que ainda assim era carnal, foi perfeita! Nem outra qualquer, nem a Igreja da Liberdade que, contudo, prossegue confessando Jesus Cristo como Salvador e Senhor, graças a Deus!
E sobre nossas doutrinas? A Igreja Batista da Liberdade as tem. Doutrina pressupõe uma base de autoridade. Não é verdade, porém, que todos afirmam que crêem na Bíblia, mas nem todos a têm como única regra de fé e prática? Ou nos esquecemos de que, desde a igreja ortodoxa até a católica romana, as pentecostais e as chamadas históricas, todas declaram que as Escrituras são inspiradas por Deus e fundamentam o conteúdo teológico dessa afirmação na Bíblia, mas nem sempre agem como ela determina?
Como Igreja Batista da Liberdade, confessamos Jesus como Senhor, Salvador e Filho de Deus, ainda que entendamos, à luz da parábola do Joio e do Trigo (Mt 13.24-30) que é possível ver incluídos no rol de membros quem não tenha nascido de novo, a despeito do que professa publicamente. Por maior que seja o rigor com que preparamos alguém para o batismo, sob excelente profissão pública de fé em Jesus Cristo, ninguém pode garantir sua salvação a não ser ele próprio, em virtude da subjetividade e da pessoalidade da experiência com Deus. A única coisa que sabemos é que pelos frutos é que seremos conhecidos! Há de haver absoluta harmonia entre a teoria que com tanta convicção sustentamos, e a prática dela em nosso estilo de vida.
O sermão do culto desta manhã trata das "Preciosidades Eclesiológicas de Jesus Cristo, Alicerce, Cabeça e Noivo da Igreja". Atentos a essas configurações, compreenderemos o quanto Jesus é precioso para sua Igreja e, ao mesmo tempo, o quanto essas imagens poderão nos ajudar a absorver melhor o que realmente somos, como membros da Igreja local chamada Batista da Liberdade, na defesa da fé, na vida cristã coerente, e no exercício dos dons espirituais nessa igreja, local de nosso amor!